Julho 30, 2001

Baptismo de chuva. Vai benzer o meu espírito e dar-me alento para uma nova semana cheia de alterações.

A todos que me querem bem…

É cruel sentir a falta de ar. Esta calor e a mente nestas alturas começa a divagar sem paciência. É díficil num ar de trovoada sentir a electricidade que se acumula no nosso como e nos faz irritar.

Senti que o fim de semana escapou-se me entre as mãos pois todas aquelas acções importantes ficaram por ser realizadas. Mesmo assim o Sol da praia e jogo de cartas com M. soube bem.
N. chegou tarde à praia e J. esteve sempre a implicar. Perfeito! depois viram os trovões que me perseguem. Chuva na grande cidade uma sensação nova por certo…

A viagem correu bem, a manhã está torrida e tenho muito que fazer hoje. Provavelmente estarei com a minha prima

Dormir que já é tarde — amanhã retorno à grande cidade…