Janeiro 2007

Ano Novo, vida nova é um cliché que gosto de acarinhar, muito pela piada de sentir que devemos sempre almejar que as nossas vidas não se tornem numa rotina sem sabor e sem espírito.

Não creio que a mudança de calendário per si estabelecia um novo ciclo na nossa existência, mas sim na nossa percepção de que desejamos algo de diferente à medida que tradicionalmente se engolem passas ao ritmo das badaladas do Ano Novo. Devo contudo dizer que apesar de não querer fazer balanços sei que as passas de 2006 foram indubitavelmente doces, muito para lá do que eu poderia esperar.
Os lucros brutos excederam em larga parte as expectativas e o resultado líquido depois do apuramento do imposto mostra claramente que a empresa bateu um recorde.

Mas negócios aparte, descobri um tesouro inigualável: um novo projecto de vida que está cada vez mais a dar frutos, uma forma de estar na vida mais serena, mais consciente e acima de tudo mais feliz.