Fevereiro 2014

Se pensasse duas vezes não seria capaz de encontrar uma encruzilhada, um ponto geracional no passado para o ponto que me encontro actualmente. Seriam muitos pontos, muitas decisões ou principalmente a sua ausência que foram construindo um futuro que é hoje um presente.

Mil e um caminhos afluem a este destino em que eu me posicionei. Sei que as cartas do Tarot, que eu tanto subestimo, tantas e repetidas vezes me disseram um destes presentes. Nem sempre queremos ver, ou não focamos o que um dos futuro nos destina porque viver não está escrito. Escreve-se.

O Destino escreve-se a cada esquina, a cada sorriso, a cada viagem. A cada palavra por dizer e a cada não. Espero continuar a escrever.